O Diário de um sociólogo, em referência a esta noticia, afirma que é o lixo que nos lixa. Eu assino por baixo.
Finalmente alguém vai prestar mais atenção a este atentado à saúde pública.
"Problemas ambientais “infernizam” Maputo
(...)
Ao que soubemos, várias actividades deverão ser efectivadas no âmbito daquele projecto, com destaque para a realização de pesquisa de acção e estudo de base sobre os problemas ambientais, desenvolvimento de planos ambientais em cada um dos oito bairros bem como identificação, planificação e implementação de projectos-pilotos e comunitários no distrito." (o bold é meu)
Eu atrever-me-ia (perante um plano de acção tão elaborado) a sugerir . . . que tal se recolhessem o lixo . . . e uns contentores estratégicamente localizados.
...
Alguém me diz que na minha má vontade e ignorancia, não li nas entrelinhas. Pois não li, também nunca as consegui ver mas há quem me afiance que elas existem.
Dizem-me então que pesquisa de acção, é mais uma acção de pesquisa, ou seja, recolha do material em estudo, o lixo. O estudo de base implicaria revolver o solo, em busca de problemas ambientais para a sua irradicação. Por fim, o desenvolvimento de terrenos planos, relvados e jardins, para as comunidades infantis e juvenis poderem planificar as equipes e implementar o torneio da tampinha.
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