A minha fantasia de pré-adolescente era atravessar o Atlântico de barco (a remos?!) e ir viver para a Amazónia. Se fosse comida por Leões (?!) seria esse o meu destino, se sobrevivesse . . . era porque “Deus viu que era uma coisa boa”.
Nunca, em toda a minha estouvada adolescência, me lembrei de balões.
Padre pendurado em balões desaparece no ar
(19-05.08) Descobri, entretanto, no lusosfera, um apanhado dos títulos que saíram sobre o tema no Brasil. É, definitivamente, um povo bem humorado.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
De balão para o Brasil
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