quinta-feira, 15 de maio de 2008

Dou-vos o dinheiro mas só se deixarem o paesinho brincar

E ele é que escolhe as regras do jogo . . .
. . . Ah! e já me esquecia, a Feira do Livro só é considerada "de interesse público", se lá estiver o grupo editorial Leya.

A abrilhantar o debate sobre a questão das barraquinhas da Feira do Livro, surge um representante desse grupo tão acarinhado, a fazer fosquinhas «“Vamos estar no Parque Eduardo VII com os nossos pavilhões e os nossos autores", disse Gomes Teixeira (...). O mesmo responsável vincou que “são públicas as autorizações da Câmara de Lisboa”.»

Mas nem tudo é soberba no mundo dos grandes. Há quem tenha decoro, como é «o caso de Guilherme Valente, da Gradiva, que anunciou há poucos minutos a sua saída desta associação (UEP). “A situação e o comportamento do Grupo Leya na UEP (União dos Editores Portugueses), perverte, em meu entender, o seu carácter e inviabiliza a sua acção de Associação de Editores".» (Público)

Aqui o comunicado de imprensa da APEL, intitulado " A Feira do Livro de Lisboa e as pressões do Grupo Leya". A posição da APEL face à Feira do Livro

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