Finalmente recebemos uma resposta na nossa procura por uma casa, com um quarto decente para a filhota, que não seja tão escandalosamente cara como esta é. O preço era quase metade e a casa maior, a única questão que se colocava era se a segurança seria tão boa. O prazo de resposta era curto.
Estávamos conferenciando, quando o Paulo se lembrou, tendo em conta que o apartamento de baixo está vago há já algum tempo, de perguntar à gestora das casas se não podíamos passar para o Rés-do-chão, pagando o mesmo preço, pois o segundo quarto é maior e já não nos preocupávamos mais com o assunto.
Estive quase para lhe pedir que não o fizesse, não fosse ele piorar ainda mais a situação, mas a minha infinita fé na reabilitação do ser humano calou-me e ele falou com a senhora. Ficou de nos dar uma resposta dois dias depois, tinha que falar com o chefe.
No dia seguinte, grande reboliço escada a baixo e os nossos vizinhos do lado (a família de um professor universitário moçambicano) mudavam-se para o apartamento que tínhamos pedido. Hoje, temos obras no apartamento que ficou vago mesmo ao lado do quarto da filhota.
Era minúsculo . . . agora também é barulhento.
Entretanto, a dona do outro apartamento, não obteve resposta dentro do prazo e entregou-o a outra pessoa.
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Coincidências . . .
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