quinta-feira, 5 de junho de 2008

Obama e os frangos

Eu sei que muitos de vocês vêm aqui na esperança de saber algo mais sobre as minhas memórias escabrosas. Ou não . . . Se calhar caíram aqui por engano. O google tem dessas coisas . . . uma pesquisa por lixo, ou camelos em África e vêm aqui parar. Mas a família vem aqui saber de nós . . .

E eu com os frangos do Sr. António.
Que querem? Acho divertida a maneira como eles atravessam a machamba desabrigada, com pequenas corridas. Escondem-se atrás dos pequenos pés de milho que resistiram à fúria devastadora, que apenas lhes tapam as pernas curtas, olham em volta e lançam-se novamente num desvario até ao pé de milho mais próximo.

Penso que é um assunto bem mais saudável que, por exemplo, o primeiro discurso de Obama sobre política externa, em que declara «um apoio incondicional a Israel» . . . ou também que «Sem se referir a eventuais negociações com Teerão, Obama disse que as ambições nucleares iranianas representam “uma séria ameaça” à estabilidade do Médio Oriente. “O meu objectivo é eliminar esta ameaça” e “tudo farei o que estiver a meu alcance para evitar que o Irão obtenha armas nucleares», garantiu, antes de uma forte ovação em pé dos presentes na conferência.» (Público) . . . ou ainda (é um nunca acabar de surpresas), descobrir que no tal discurso maravilhoso em New Hampshire, que originou uma música e que eu postei aqui, Obama também disse “We will end this war in Iraq. We will bring our troops home. We will finish the job - we will finish the job against Al Qaida in Afghanistan...” . . . (NYTimes.com)

Sem comentários: