Sentada no chão da sala, a um metro da televisão, sozinha como nunca, vi Mandela sair da prisão.
Impedida de partilhar a minha emoção, abracei os joelhos com força. A alegria transbordava-me no coração.
Quando vi aquele velho simpático, que eu idolatrava, acenar para o povo imenso, que o aguardava, chorei. E já sem saber se chorava a alegria da sua libertação, ou a tristeza da minha prisão, quando ele levantou o punho, com a firmeza de quem não desiste, desaguei.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Free at last
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