Podem chamar os nomes que quiserem ao JPT. Ele também não é de se poupar a esse tipo de "agrados".
Agora, se há coisa que não lhe podem chamar, é de "ilustre desconhecido no mundo da cultura moçambicana" (maputense?). Ele não só é por essas bandas muito bem conhecido, como um dos seus principais divulgadores.
Acima de tudo, há que não dar muita importância ao sucedido, tendo em conta que o agravo parte de alguém que parece sofrer de esquizofrenia aguda. Num momento afirma "nunca li José Saramago" para num outro admitir que acha a sua escrita chata "Portanto se a acho chata é porque já a li". Refere-se ao JPT como "um tal de Teixeira – não conheço os outros nomes" e logo a seguir descreve o seu (suposto) percurso profissional, do qual, que nem eu, sua (suposta) amiga, tenho conhecimento. Finalmente, é para este coerente representante da Associação de Escritores Moçambicanos, "uma grande honra e prazer ter um nome como Pacheco Pereira na nossa associação" mas assim como assim, também o vai mandando para a PQOP . . .
. . . e siga a dança, que os mimos acabaram na caixa de comentários.
domingo, 26 de outubro de 2008
O JPT e o FDP da AEMO
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